segunda-feira, 25 de maio de 2009

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Extrovertido função principal 'pensamento', função auxiliar 'intuição', função menos utilizada 'sentimento'.

As pessoas deste tipo usam o pensamento para controlar as pessoas que as rodeiam. Gostam de executar coisas e de fazer planos a longo prazo. Confiando no pensamento, mostrando-se lógicas, capazes de crítica objetiva, analítica e incapazes de serem convencidas por argumentos que não sejam lógicos e racionais. Tendem a focalizar a atenção nas idéias e não nas pessoas que estão por trás das idéias. Gostam de pensar nas coisas a longo prazo, fazer planos e programar as etapas e operações relacionadas com um projeto qualquer, fazendo esforços sistemáticos para que seus objetivos sejam alcançados nos prazos que se fixarem para si mesmos.

Não tem muita paciência com confusão e ineficiência, e podem mostrar-se bastante duras e inflexíveis quando a situação exige. Acreditam que o comportamento das pessoas deveria estar baseado em regras lógicas, e tendem elas mesmas a se comportarem seguindo regras lógicas. Geralmente baseiam suas regras lógicas em um conjunto de regras bem definidas, conjunto este que contém seus postulados básicos sobre o mundo e a vida.

Qualquer mudança em seu comportamento tem que ser procedida por uma mudança deliberada neste conjunto de regras. A principal motivação destas pessoas está em enxergar as possibilidades existentes além do presente, óbvio e conhecido. Sua função auxiliar, a intuição, tende a aumentar seus interesses intelectuais, sua curiosidade pelas idéias novas, e seu gosto por problemas complexos.

Estas pessoas raramente se sentem satisfeitas em um tipo de trabalho que não utilizem a intuição. Os problemas tendem a estimulá-las e portanto encontramos freqüentemente pessoas deste tipo em funções executivas, nas quais podem encontrar e implantar soluções inovadoras. (Ninguém considera as “artes”. Mas, vamos em frente.) Já que sua atenção está focalizada no quadro mais amplo e mais geral, tendem a negligenciar a importância de certos pormenores. Preferem trabalhar junto com outros que, como elas, confiam na intuição. Tendem a subestimar certas realidades e geralmente precisam ter junto de si pessoas dotadas de sólido bom senso que lhes mostrem facetas negligenciadas, e que se responsabilizem por detalhes importantes que devem ser levados em conta.

Da mesma maneira que os outros tipos de psicológicos que enfatizam a tomada de decisão, correm o risco de decidir um tanto rapidamente, sem ter antes examinado cuidadosamente o problema. Por isso é importante que elas aprendam a fazer uma pausa e ouvir a opinião de outras pessoas, especialmente daquelas que não estão em posição muito favorável para dizer francamente o que estão pensando. Isso provavelmente não será fácil para eles. Se não fizerem, porém, correm o risco de chegar a decisões precipitadas, sem que todos os fatos relevantes sejam tomados em consideração e sem levar em conta o que os outros estão pensando ou sentindo.

As pessoas deste tipo psicológico precisam fazer esforços para aprender e levar em consideração a importância dos sentimentos. Acostumados como estão a confiar em sua maneira lógica e racional de encarar problemas, não costumam valorizar sentimentos - coisas que têm valor para outras pessoas. Se esta tendência for elevada a extremos, os sentimentos ignorados vão provavelmente acumular uma pressão cada vez maior, podendo irromper de modo não muito apropriado. (Alguém quer um pouco de síndrome do pânico?...) Embora sejam muito bons para ver o que é ilógico e inconsistente, provavelmente precisam aprender a arte da apreciação de outras pessoas, já que uma maneira positiva de exercitar os sentimentos é saber apreciar e dar valor aos méritos e as idéias de outras pessoas. As pessoas que aprendem a tomar como regra dizer às outras aquilo que estão gostando, e não simplesmente aquilo que deve ser corrigido, logo irão verificar que os resultados serão muito gratificantes, tanto em sua vida profissional quanto em sua vida particular.

Pensamento Extrovertido com Intuição Auxiliar - E Os In (???)
Palavra chave: Comando
Necessidade de dirigir e estruturar. Aceita mais o pensamento empírico e não tolera a ineficiência. Ciências Exatas, gerente, comunicador, administrador, professor de educação especial, terapeuta ocupacional, cargos de direção e militar de altos escalões.
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Em poucas:
Eu sou um monstro avoado
que precisa trabalhar com monstros que me puxem ao chão
e de amigos amorosos que me ensinem a viver.

2 comentários:

  1. ana marta diz que sou contraditoria.Concordo. Sigo sendo um monstrinho-sargentão-nas nuvens...

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  2. outra amiga minha...melhor amiga nossa...essa é doida..a historia de vida é incrivel...
    virou isso:

    fotolog.com.br/barbarapazinatto

    faz tempo q ela não atualiza, mas da pra ter ideia...

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