*** Seja o que você quiser ter. ***
Por que não expurgar da vida os valores que, a despeito de serem bem-vistos, ainda não fizeram nada por você, além de aliviar-lhe a consciência?
Permita-se. (homeopaticamente)
Por que gastar madrugada lembrando de ex-gente que não te deu atenção o dia todo (e há dias... dias...)?
Dê todo seu valor só ao que tem valor.
Por que não ter medo de homens que não precisam de médicos e não gostam de cachorros?
Corra.
Por que perder sonhando, em hora útil, um tempo que se pode ser investido em realização?
Sai do msn e vai trabalhar.
Por que, meu Deus, POR QUE levar tristemente uma vida que é tão curtinha, tão sem sentido e, não-raramente, tão freqüentada por gente idiota?
Liga praquela pessoa que você não deveria ter deixado ir.
Apaga metade da agenda do seu celular.
Não abuse de medicamentos e drogas depressoras.
Por que não fazer carinhos sem medo e com verdade, já que daqui a uns 100 anos não nos restará os cabelos, o rosto, os ossos e o orgulho?
Brilhe.
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Se não possui suporte para conseqüências, não empreenda. Desintegrei-me, nos últimos quatro anos, por auto-proteção. Caminhei em círculos, sem envolver, nem me envolver. Apenas carências patológicas eclodidas. Pouco abracei, pouco me declarei, pouco exigi. Pouco trabalhei, pouco estudei, nada arrisquei. Assim, pouco fui mal-interpretada, e pouco fui recusada.
Mas totalmente, frustrada.
Agora eu quero que se dane.
Como sempre foi.
(...)
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tem uns 23 anos, quase, que faço (poucos)carinhos com verdade...e cheia de (muitos)medos...
ResponderExcluirvou ler "colapso" com mais calma...ele eh grande...
ResponderExcluirQuer coisa mais legal que cego guiando cego.
ResponderExcluirNo final, cada um desenvolve um sentido, constroe sua própria cultura pelas relações estabelecidas ou não. No meu caso, alíais... -prazer!... a patologia não passa de mais uma amiga.
Mesmo cegos, continuamos sempre encontrando barreiras, algumas eu mesmo coloquei... Mas em todas elas, ando na linha.
No bom, e no mal sentido.
Infelizmente minha consciência é permanentemente hiperpopulosa, e os homens, têm se conurbado em uma coisa só, Bosta.
Queria ter a coragem desse texto, a irreverência pra tentar denovo tudo o que já me negaram antes, e tudo o que meu próprio corpo me limita, já que a minha mente, tão desprendida, viaja, e é difícil fazê-la voltar.
Estou indo embora por 20 dias, eu sempre volto outra por alguns dias, no máximo semanas. Mas dessa vez eu quero me internar.
Lá as grades não são mais invisíveis e posso prever certas coisas, menos a mim!
Dessa vez, achei um lugar sem grades nenhuma. Sou a única coisa lá que me prende, mas como tudo na vida, serei a primeira a brir mão de qualquer coisa.
À espreita...
Ana.